Friday, November 11, 2005

lost in translation

Enquanto isso, eu traduzo.
E acho graça para o garçom. Cada prato, uma surpresa (mediana surpresa). Eu sempre detestei aula de língua, em especial as que simulam compras num país estrangeiro e as que se repassa vocabulário de comida. Deu nisso.
***
No primeiro momento do que eu poderia chamar de ócio, escrevo. Mas não tenho tom. Fui militante contra exposição pública desnecessária. E sou pessoal, sempre. Não separo nada de nada, trabalho é pessoal, o garçom é pessoal, tudo é pessoal. Um teste, pois.
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Traduzo e fico penso nas imagens de cada língua, como se forma a palavra, quando foi que o nordestino se separou do espanhol (o que certamente foi depois da separação do português padrão). E me divirto vendo desenho animado. A utopia da língua correta _ninguém fala tão correto e pausado, em qualquer língua, quanto os personagens de desenho animado. Ou do cinema romântico.
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Enquanto isso, na sala da Justiça
Na Terra do Nunca
Play it again, Sam

2 Comments:

Blogger L. said...

tudo é pessoal.

ainda bem.

4:24 PM  
Blogger L. said...

ps> OBA!

4:26 PM  

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